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A celebração pode ser tratada de forma lúdica e profunda, evitando-se excessos religiosos e sem que os alunos percam tempo demais entre ovos e coelhinhos. 

 

A Páscoa é, de fato, um evento importante para a sociedade brasileira, constituindo-se como a principal comemoração para os católicos, além de um fenômeno comercial na venda de chocolates. Este trabalho na escola merece, entretanto, alguns cuidados, para que não se perca tempo precioso de aula, nem se enfatize aspectos espirituais que cabem à família, e não à instituição de ensino.

Entender o significado dessa celebração deve ser o primeiro passo do trabalho na escola, já que a criança vem sendo bombardeada há semanas com comerciais de ovos de chocolate na TV - e pode concluir, com isso, que se trata apenas de um dia para trocar guloseimas. . "Por isso, sem enfatizar o aspecto religioso, mas sim histórico, pode-se explicar o que esse dia significa para os católicos”, confirma Patrícia Maria Silva Brum Pimenta, diretora pedagógica do Colégio Brumline, de São Paulo. Outra dica é trabalhar também o sentido da Páscoa Judaica, ou Pessach, sobretudo se houver alunos judeus na escola. Assim, introduz-se a noção de pluralidade religiosa, e o ponto de vista histórico-cultural ganha força.

Coelho não bota ovo. Esta não é uma confusão incomum, e vale a pena esclarecer o assunto com as crianças de 3º e 4º ano, partindo do trabalho com símbolos pascais em geral. Os ovos (por conterem uma nova vida) e os coelhos (por terem muitos filhos) tornaram-se símbolos populares da Páscoa, mas não têm, obviamente, relação direta entre si. Os alunos maiores, podem se deparar com um verdadeiro desafio de Páscoa: entender por que essa celebração não possui data pré-definida e o que isso tem a ver com o equinócio de outono, um conceito complexo, que se torna mais acessível quando abordado no contexto.
Já as crianças da Educação Infantil, a Páscoa pode ser um bom gancho para atividades lúdicas que envolvam compartilhar, um valor essencial para essa faixa etária. Outra dica, como estão com a imaginação a toda, é tirar proveito de uma busca pelos ovos deixados pelo Coelhinho da Páscoa, no estilo "caça ao tesouro", seja em casa ou na escola. "O enfoque pode ficar na brincadeira em si, e não no personagem do Coelhinho", aponta a psicóloga educacional Carmen Galluzzi, estimulando pais, professores e crianças a se juntarem nessa troca lúdica. Ovinhos de chocolate e coelhos de pelúcia ou sucata podem incrementar a fantasia característica da época, sem prejudicar em nada o andamento escolar.
Dividir os ovos também impede que as crianças se entreguem às guloseimas sem restrição. Afinal, o consumo de chocolate em excesso faz mal, e é bom que a criançada saiba. Outro bom gancho sugerido pela psicóloga educacional Carmen Galluzzi é a questão nutricional. "Em vez de comer chocolate, que tal experimentar os alimentos da dieta do coelho? Além de muito acessíveis, a alface e a cenoura são nutritivas e gostosas", lembra ela.

Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/pascoa-escola-624397.shtml


Abaixo estão algumas sugestões de lembrancinhas para presentear












Quem lê...

...Sabe mais
...Pensa melhor
...Compara ideias
...Prepara-se melhor
...Tem o que falar
...Fundamenta suas opiniões
...Aumenta sua compreensão
...Melhora o vocabulário
...Tem mais chances
...Absorve experiência
...Sabe o que está acontecendo

(fonte: desconhecida)


O envolvimento com os livros no ambiente familiar e escolar é fundamental na formação das crianças. Quem é estimulado a ler e convive com a leitura, desde cedo, tem mais chances de se constituir um futuro leitor.

Como incentivar a leitura

Ler estimula a inteligência e o vocabulário. A leitura precisa ser desenvolvida assim como os esportes e outras práticas diárias.
A seguir estão algumas maneiras para você ajudar a criança a se tornar um bom leitor.
  • Leia sempre. Ações significam mais do que palavras. Quando seus filhos ou alunos o vêem lendo algo, vão querer seguir seu exemplo.
  • Leia mesmo se a criança solicitar que você conte a ela sempre as mesmas histórias.
  • Leia em voz alta para a criança. Esse ato ajuda as crianças a se tornarem bons leitores.
  • Comece a ler para seu filho desde pequeno. A hora de dormir é um momento propício para a leitura em voz alta.
  • Incentive a criança a também contar histórias para você.
  • Dê livros de presente.
  • Indique um lugar especial para que guardem e conservem suas fontes de leitura.
  • Ouça os comentários da criança sobre o que ela lê.
  • Histórias em quadrinhos também estimulam o hábito de ler. Negocie horários para TV, leitura, internet e games.
  • Incentive o cuidado com os livros emprestados pela biblioteca.
  • Elogie quando a criança estiver lendo.
  • Incentive o hábito de frequentar bibliotecas, livrarias e bancas de jornal.
(fonte: desconhecida)

Outro fator importante é estar atento para as características do grupo para o qual a contação/leitura será dirigida. Para o público infantil, segue algumas sugestões:

  • Pré-escolares (3 a 6 anos): histórias de bichinhos, brinquedos, objetos, seres da natureza (humanizados), histórias de repetição e acumulativas (Dona baratinha...), histórias de fadas.
  • Escolares:
7 anos – histórias de crianças, animais, histórias de fadas, aventuras no ambiente próximo: família,comunidade.
8 anos – histórias de fadas com enredo mais elaborado, histórias humorísticas.
9 anos – histórias de fadas com enredo mais elaborado, histórias vinculadas à realidade.
10 anos em diante – aventuras, narrativas de viagens, explorações, invenções, fábulas, mitos e lendas.


DEZ OBSERVAÇÕES SOBRE A ARTE DE CONTAR
Rosângela Rauen


1) A história: Escolher com carinho. Criar um roteiro visual e verbal, por episódio, na sequência da história, para visualizar enquanto narra. Preparar antes. Ensaiar sempre. Acreditar na história. Não explicar o conto.
2) O olhar: distribuir o olhar por toda a audiência, enquanto narra.
3) A voz: modular a voz, projetando-a em direção ao espaço. Usar um tom diferente do seu tom normal de conversa.
4) O gesto: usar gestos expressivos, que enriqueçam e acrescentem algo ao entendimento da história. Não prender qualquer parte do corpo.
5) O movimento: movimentar-se só quando a história exigir.
6) A linguagem: deve ser fluida e adequada à platéia. Se houver necessidade, incluir, de forma breve, no meio da narrativa, o sinônimo de uma palavra.
7) As pausas: usar adequadamente as pausas durante a história, o silêncio. O movimento sem palavras.
8) O ritmo: usar diferentes ritmos no decorrer da narração.
9) O erro: não denunciar o erro (troca de palavras, fatos e episódios). Esquecimento de algo ou sequência da história. Tentar recuperar os fatos importantes mais adiante, se possível.
10) A apresentação: sempre dar à apresentação um tratamento importante. Valorizar o momento em que a história vai ser narrada.

Sites relacionados ao livro e à leitura:



Fonte: Material utilizado no assessoramento para Atendentes de Biblioteca, 2010.
Elaboração:Marcia Patricia Kuligovski. (Blog: http://redebibliotecas.blogspot.com).

Referências
RAUEN, Rosângela. A importância da narrativa oral na formação de leitores.
In:GUSSO, Ângela Mari Chanoski; FINAU, Rosana Aparecida. Rumo ao letramento:1º ao 5º ano. Base, 2009.

RAUEN, Rosângela. Contação de histórias. Araucária, maio/2010. Curso ministrado aos professores regentes de modalidades diferenciadas (RMD literatura).


A biblioteca da SMED, que está situada no Centro Municipal de Formação Continuada e atende diariamente os profissionais que atuam nas escolas e CMEI’s do município de Araucária, está disponibilizando os livros de Lucy Machado.
Mais informações:   http://redebibliotecas.blogspot.com/

Conheça os títulos que fazem parte deste acervo.

Prefeitura do Município de Araucária
Secretaria Municipal de Educação
Tecnologia Educacional 




TÍTULOS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DA SMED
(ACERVO DA LUCY MACHADO) 





DISSERTAÇÕES 



LEONÇO, Valéria Carvalho de (org.). Laboratório de aprendizagem. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE/Secretaria Municipal de Educação, 2007.

OLIVEIRA, Marcia Maria Heinen. A atuação dos professores dos laboratórios de aprendizagem em escolas cicladas do município de Porto Alegre-RS. 202 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002.





LIVROS 




ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 8. ed. Cotia: Ateliê, 2005.

ALFABETIZAÇÃO: espaços e desafios. Caxias do Sul: UCS, 1993.

ALMEIDA FILHO, Agassiz. Globalização e identidade cultural. São Paulo: Cone Sul, 1998.

ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho: como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2002.

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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1989.

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BARATTA, Giorgio. As rosas e os cadernos: o pensamento dialógico de Antonio Gramsci, Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

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